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13 Reasons Why (Spoilers)




Thirteen Reasons Why é um romance do escritor Jay Asher publicado em 2007. O livro alcançou o primeiro lugar no New York Times bestseller em Julho de 2011.
13 Reasons Why é uma série de televisão americana baseada no livro Thirteen Reasons Why (2007), de Jay Asher, e adaptado por Brian Yorkey para a Netflix. A série gira em torno de uma estudante que se mata após uma série de falhas culminantes.
Formato
Gênero
Drama adolescente
Mistério
Duração
49–61 minutos
Emissora de televisão original
Transmissão original
31.04.17
N.ºde temporadas
1
N.º de episódios
13



AVISO de Spoilers!
Ao princípio pensei que fosse mais uma série adolescente (e ainda por cima americana) tipo “As Suicidas Patricinhas de Beverly Hills”... Ledo engano! A gente sofre com os protagonistas da trama de 13 reasons why ao ponto de ranger os dentes e gritar Nãããooo! Ainda que cada episódio nos deixe em suspense e nos revele uma nova informação, já conhecemos o desfecho para o último episódio: O suicídio de Hannah Baker. Sim, uma garota vai se matar e isso já é informação que o espectador tem de antemão. É o tema da série aqui.
Achei a série bem completa: Abordou a (i)/responsabilidade e negligência da escola, a relação superficial e distante de pais com seus filhos, os grupos sociais e panelinhas do colégio, a efemeridade e superficialidade das amizades nessa idade, os excluídos, os populares, os rejeitados, os que fazem Bullying e os que sofrem com ele. 
Quando o pai de Hannah Baker vai ao colégio onde sua filha estudava e afirma ao conselheiro/supervisor que sua filha tinha problemas, e a escola, omissa e negligente, não percebeu, pensei de imediato:
“Poxa, mas eles que eram os pais dela, tb não perceberam!”...  
Achei que a série deixaria passar essa observação, mas não. Imediatamente após dizer isso, o próprio pai de Hannah assume essa “falha” (sim, eles tb não perceberam, e não puderam evitar que a filha se matasse), e a série esfrega bem na cara do espectador quem tem a “culpa” pelo suicídio – essa culpa que é jogada de lá para cá, um para o outro, e é inclusive procurada em tribunais. A culpa é de todos! Dos pais, da escola, dos “amigos”, do abominável comportamento social que divide classes por dinheiro e popularidade, beleza e talentos.
E essa é uma das razões pela qual o vilão da trama, por mais truculento e abominável que seja, continua sendo protegido até o final: Ele é popular e riquíssimo. É o cara que oferece as melhores festas! 

Os pais dos adolescentes em 13 Reasons Why, em geral, quando perguntam como seus filhos estão, o fazem desde uma distância infinita: ora envolvidos em problemas financeiros (os próprios pais de Hannah), ora ausentes fisicamente (exemplo de pais que estão sempre viajando), ora ausentes emocionalmente (exemplo da mãe que privilegia seu namorado beberrão), ora focados 200% no trabalho (ex. dos pais de Clay, a mãe em seus casos advocaticios, o pai comendo sucrilhos e lendo no laptop sempre que conversa com ele), ora aqueles super protetores, sempre passando a borracha nas transgressões dos filhos (pai do Alex, por ex.), evitando que os mesmos assumam as consequências dos próprios erros...
A adolescência pode ser uma fase traumatizante. A gente que já teve e viveu uma, bem sabe! Apelidos, brincadeiras de extremo mau gosto, humilhações, desavenças, concorrência, paixões não correspondidas, dores de cotovelo, rejeições, notas baixas, repetência, insegurança, imaturidade, péssimas escolhas, violência física e emocional, problemas familiares, financeiros... E quando tudo isso vem em uma paulada só? E ainda por cima na tenra idade adolescente, quando o que o jovem mais quer é  ser amado, incluído, ser popular (e não mal falado), rir, ter amigos, desbravar o mundo, adquirir o respeito e confiança dos pais, ser incluído... E quando as janelas e portas se fecham, e tudo que lhe resta nessa fase de glamour é ver glamour somente para os outros, enquanto sua própria vida parece vinculada a um mar de fatalidades e desilusões? 
Quantas passadas de pernas e traições ele aguenta em pé, antes de começar a culpar seu próprio EU pela forma injusta como é tratado por OUTROS, e então ruir? Quanto tempo ele precisa sofrer pelo mal que terceiros lhe implicam, até começar a acreditar que ser bom, leal e verdadeiro é errado, e que o certo mesmo é ser um grandíssimo filho da puta? Que algo está errado no mundo, e esse algo é ele mesmo? Em seu TODO.
Hannah, a protagonista suicida, também descreve o significado de “festas” com os olhos de quem é jovem, fazendo-nos voltar ao tempo e aceitar que “festas”, quando se é adolescente e quase tudo é proibido, são um mundo mágico, uma porta de possibilidades e encantos, uma dimensão para descobertas. Liberdade! Em festas não há pais, regras, comandos, limites, controles! O tudo está literalmente liberado (mas é claro, desde que você seja convidado para o evento)! 
São em festas onde o adolescente toma o primeiro porre, dá o primeiro beijo, tem a primeira relação sexual... 
O perigo dessa pseudoliberdade é a consequência que essa deflagra quando é composta de exageros e imaturidade. 
Dois acontecimentos importantes onde a série mostra jovens consumindo álcool em excesso: Em um deles uma adolescente (bêbada) é estuprada, em outro, duas garotas (já bêbadas também) acabam se beijando e são fotografadas (tendo essa foto vazada na Net). Parece exagero de Hollywood, mas não! No século XXI, não somente os pudores entre os jovens diminuíram, mas também a privacidade: 
Vacilou e pagou mico? Foto constrangedora em rede social! Alguém chora, mas outros certamente gargalharão!
É gostosinha, está bêbada e dando sopa? Passa a mão nela! Atola! Tira a roupa dela! Escancara! Ela é fácil! Ela diz que não, mas sabemos que ela “quer”!
Ela entrou em coma com a bebida, mas o garanhão vai se dar bem com isso...

A série marca a ordem cronológica da trama de forma muito bem organizada, e faz-nos ter a impressão realística de que tudo isso de fato ocorre em apenas alguns dias. E essa impressão tive através do corte na testa de Clay. Enquanto o corte na testa cicatriza, ele avança nos tapes...

Chorei litros exagero detected ontem com o último episódio! Principalmente quando os pais de Hannah, a garota suicida, chegam ao banheiro e a veem na banheira com os pulsos cortados... Poxa, não tem como não se colocar no lugar deles. Não tem como não se colocar no lugar dela. Não tem como não se colocar no lugar de todo mundo ali, inclusive do orientador do colégio, pensando sobre o que nós diríamos ao estudante que nos procura com problemas, se estivéssemos na função de dar conselhos. É claro que o cara tem formação profissional para isso, mas eu fiquei me perguntando, será que no curso que ele fez, ensinaram-no a se preparar para o adolescente que o procura dizendo ter sido estuprado? Ao que diz que não sente nada por dentro? Que está vazio! Ao depressivo? A quem lhe confessa que tem sonhos maiores do que ele pode alcançar?
Há palavras certas para essas circunstâncias? Há palavras de conselho únicas e precisas, certeiras e universais? Eu me coloquei no lugar do orientador do colégio, pois o cara, ainda que proposto a aconselhar, ficou bem desnorteado quando Hannah o procurou e chorou a sua frente, relatando como se sentia. Se não bastasse o despreparo dele para falar algo que prestasse, seu maldito telefone de mesa e celular não paravam de vibrar (nesse último episódio, o tape 13, já sabemos que ele tem um filho recém-nascido em casa e que sua mulher está em polvorosa, e consequentemente, ele também).
De qualquer forma foi angustiante essa conversa! Na posição de expectador, observamos o conselheiro trapalhão e o desespero de Hannah, impotentes! Mas, e se pudéssemos ajudá-la? Teríamos feito melhor que ele? 
O fato aqui também é que o docente em questão não sabia que ele era a última esperança de Hannah e que ela estava prestes a se matar, nós sim! 


E o Clay, que embora não tenha feito nada contra Hannah, também acaba virando um tape, dessa vez não porque ele era mais um dos vilões que cruzaram o caminho dela, mas pelo contrário, porque era o mocinho (e diga-se de passagem: o único!)! Ele a amava, e quem sabe esse amor poderia tê-la salvo. Mas ele não contou o que sentia a ela. Tinha tanto medo quanto Hannah, embora não as mesmas feridas. Ele sabe e reconhece agora que falhou..., mas é tarde demais para voltar no tempo.
Voltar no tempo ele não pode, mas pode fazer algo melhor para o futuro usando o aprendizado extraído através da dor de Hannah: Há mais uma garota em sofrimento no colégio, mas dessa vez ele tem conhecimento disso, e dessa vez também, ele sabe o que fazer... 
Ansiosos pelo que vem por aí? Isso promete...
 
13 Reasons Why:
Impactante, atual, verdadeira! 


Parece que a segunda temporada será com a Selena Gomez.

Filme “O melhor pai do mundo” é o melhor filme do mundo!




Salvo o exagero no título do post, caraaacaaa: “World´s greatest dad” é um daqueles filmes que surpreendem, e... MUITO!

Filme Anticristo: brilhante ou doentio?



Para mim brilhante, no bom sentido da arte cinematográfica...


Sinopse de Anticristo: Um casal, após a morte acidental do filho, retira-se para uma cabana nos bosques, para que o marido terapeuta possa tratar a sua mulher, que ficou psicologicamente devastada com o acontecimento. Mas a estada na cabana vai ser tudo, menos pacífica...

Anticristo é um filme de Lars von Trier de 2009, que mostra um cenário terrivelmente dramático e faz o telespectador levantar grandes questões sobre a humanidade e sobre efeitos psicológicos causados por tragédias. Uma obra profunda e (lamentavelmente) mal recebida pela crítica, incluído na lista dos filmes mais polêmicos de todos dos últimos tempos.

Para começo de conversa já digo que em se tratando do gênero proposto: Suspense (que não é lá a minha praia), Lars Von Trier chega chutando o pau da barraca e botando para quebrar! Por mais sacana que o telespectador possa ser em sua vida pessoal, duvido que algumas cenas do filme não o escandalizem em gênero, número e grau. Bom, o filme é de suspense, mas juro que nunca vi cenas de sexo tão escrachadas como essas presentes aqui. EXPLÍCITO! Não, não estou exagerando... e logo deixarei de falar sobre o sexo, para ir ao tema que interessa. Prometo! 



Toda a estrutura lembra uma opereta de horror que inicia em câmera lenta, com uma longa cena frenética de sexo entre o casal protagonista (Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg, ambos em Ninfomaníaca), enquanto ao mesmo tempo o filho deles salta pela janela e morre. O luto da mãe, que se sente culpada pelo acidente, é exteriorizado de forma intensa, enquanto o marido utiliza suas técnicas de terapeuta para minimizar o trauma emocional da mesma.
Parece que o luto do pai não é sofrível como o de sua mulher, e ele passa a ter mais interesse por ela após a mesma virar sua paciente.
Quando ambos se isolam numa cabana isolada na floresta é que se inicia a verdadeira intensidade da trama, mostrando-nos a negatividade conturbada que se passa no interior de uma mente combalida. Grande parte do filme é sobre a dor, o sofrimento e o trauma que o luto gera na personagem, mãe do menino morto.
Confesso que não sabia direito o que esperar; pois com a trama caminhando de forma tão lenta (ainda que obscura), focada na depressão da mãe, supus que para esquentar o angu, logo apareceria um espírito demoníaco com alguma besteira vinda do além, e então, teríamos o gênero “suspense” definido. É aí que o diretor surpreende, transformando a dor de sua personagem em loucura, e o “demônio” chega de dentro para fora da cabana, NÃO do outro mundo, mas deste. Não é um espírito vazio e abandonado que choca (como seria o clichê mais esperado para um filme situado em uma cabana isolada na floresta), mas a carne e osso repleta de sangue e pensamentos, habitando a mente e o comportamento de uma pessoa perturbada. A última vez que tive uma “surpresa” assim, assistindo um filme de suspense, foi em Jogos mortais (não querendo aqui comparar um com o outro).  

Os méritos, a ousadia e a polêmica do longa, dividem a opinião do público do preto ao branco. Imagens muito fortes, FORTES mesmo, mas sem o vil artifício de mostrar intestinos para fora do corpo ou usar de cenas apelativas. Para quem não consegue imaginar o sentido literal da palavra “explícito”, o Lars dará uma boa “dica” em Anticristo!!  Nesse longa, que muitos odiaram e consideraram de “mau gosto”, um tema incompreendido é abordado. Será que Deus não passa de uma conspiração contra o homem?
"O vento é a respiração de Lúcifer"
Parece que o sexo é a arma mais forte de Satanás para dominar a mente humana. A natureza é má, por isso a nossa também é. A do homem e a da mulher. Ademais de forte e impactante, com uma direção que empurra o telespectador de cabeça na trama, "Anticristo" tem uma beleza visual fantástica, atuações delirantes, dignas de tirar o chapéu aos dois atores (Charlotte ganhou o prêmio de melhor atriz em cannes), entrando completamente em sua personagem ao ponto de se expor física e emocionalmente até perder o fôlego (e tirar o nosso, diga-se de passagem). Ao ver o filme, juro que pensei várias vezes: Pqp! Como deve ter sido para a atriz filmar isso? GZuis!!! Mas Willem Dafoe também não deixa por menos, e apavora. Para quem não se assusta com um “pouco” de violência bizarra e ao mesmo tempo humana, e gosta de filmes inteligentes, vale muito a pena assisti-lo. O filme pede compreensão nas desordens entre o racional e o irracional, inconsciente e consciente, nos conflitos entre os conceitos do bem e mal; sanidade e insanidade.
Anticristo não é para todos, então, prepare-se...!
Se há uma falha em tudo isso, arriscaria dizer que foi no título. Apesar da negação de Deus retratada sutilmente através do ateísmo, não correlacionei esse enredo (recheado de simbologias) com a escolha do nome.






Em entrevista, o diretor Lars von Trier disse  que é ateu e que Anticristo foi uma forma de passar para Deus tudo o que aprendeu sobre ele. 

Oww louco! Fuerrrrte, no?? E aí, vai encarar essa?


E você, já pegou no livro hoje?

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Qualquer semelhança desse blog com a realidade, é pura cagada.

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Compartilha mais essa asneira também, bro!!!