eBooks Amazon

Traduzir Dê Português para Chinês Traduzir Dê Português para Espanhol Traduzir Dê Português para Italiano Traduzir Dê Português para Françês Traduzir Dê Português para Inglês Traduzir Dê Português para Alemão Traduzir Dê Português para Japonês Traduzir Dê Português para Russo
TRANSLATE

Lucy - Capacidade 100% de não agradar...!



Sinopse:
Lucy (Scarlett Johanson), uma jovem estudante que mora em Taiwan, China, é obrigada por um chefão da máfia chinesa a servir de mula, levando uma droga poderosa (CPH4) no estômago, a outros países. Porém, ao ser espancada por um capanga, a sacola se rompe dentro de seu estômago e Lucy absorve a droga em grandes quantidades, ganhando acesso a zonas cerebrais antes inativas, o que rende a ela poderes inimagináveis. Ela contará com a ajuda do Prof. Norman (Morgan Freeman), para entender seus novos poderes e explicar suas descobertas, enquanto busca vingar-se do mafioso chinês.

O filme não é recomendado para menores maiores de 16 anos!!!!!!!

Mas vamos lá!

Lucy, 2014 Direção: Luc Besson Roteiro: Luc Besson Gênero: Ação, Ficção Científica Elenco: Scarlett Johanson, Morgan Freeman, Min-sik Choi, Amr Waked 

Supõe-se que no leque da ficção ­­­­­­­­­­tudo é possível, e por isso nos últimos tempos do cinema, inventa-se o que se bem quer, sem medo de ser feliz. Ok. Tudo aquilo nunca visto antes é denominado ficção, portanto, possível em um mundo irreal/imaginário/inventado. Respeitando essas premissas, pergunto: Só porque no mundo da ficção científica o impossível é possível, diretores podem trazer às telas do cinema as baboseiras mais infundadas e truanescas? E olha que eu estava com medo de Godzilla...!!!!

Em Lucy decidiu-se abusar da lenda urbana sobre a potência máxima da capacidade cerebral não ultrapassar os míseros 10%, (alegação, aliás, já contradita inúmeras vezes...). Ok. Supondo que seja mesmo verdade não termos acesso aos 90% da capacidade restante, e um diretor entediado quis nos mostrar o que aconteceria caso chegássemos aos 100% dessa envergadura cerebral, pergunto: Apesar de toda a gororoba aqui ser ficcional, ele não poderia ter criado uma trama menos absurda que Lucy e sua capacidade de emitir raios pela boca? Antes fosse pelo rabo! Assim veríamos o autêntico charme da Scarlett Johanson ir por água abaixo, tendo dessa forma algo mais substancial para contar ao final (se não do filme, pelo menos da atriz).  
Definitivamente, se há algo que Lucy não apresenta é 100% de coisa alguma! Nossa protagonista chega a se desintegrar em um banheiro de avião, e depois volta em uma cena posterior como se nada tivesse acontecido. Antes ela tivesse sumido na privada e acabado prematuramente com o suplício de assistir essa "obra" completa. Tempo! É o recado do diretor! E ele nos deixa essa noção semântica como resposta de todos os enigmas do mundo! Preferia ter levado um soco na cara!
De repente, alguém com tamanha capacidade cerebral, capaz de tudo e nada ao mesmo tempo, bem podia ter nos revelado como se deu a criação do mundo; o que transita muito abaixo das águas frias e escuras do oceano, se há vida em outros planetas, para onde vão (onde estão) os passageiros que desaparecem em desastres de aviões; se Atlântida de fato existiu, sobre a data no calendário Maia... Para alguém que aprende instantaneamente e sabe tanto de repente, Lucy não nos responde coisa alguma. Outro quesito bastante pretensioso do filme é sua afirmativa final: “Agora que você já sabe...”. Sabemos o que mesmo? A única informação adicional que tive após assistir a trama é que ela não paga sequer a pipoca.  
Quando Lucy adquire seus poderes, conseguindo mover objetos com a mente e até mesmo derrubar guardas com um olhar, achei que teríamos uma super-heroína de quadrinhos. Até essa ideia daria para engolir; afinal, seria mais viável criar alguém com super poderes do que alguém com super respostas pseudo filosóficas e vazias. Para incrementar o filme, fizeram aquela corrida de carros absurda, onde Lucy dirige na contra mão, mata umas dezenas de policiais, pedestres, civis..., pois aparentemente tudo que importa (e aqui o fim justifica os meios) é ela recuperar a droga da mão dos bandidos para injetar em si mesma. Lucy não parece possuir senso de moral ou responsabilidade (ao contrário de um bom super-herói), pois mata qualquer um que atravesse seu caminho, visando apenas vingar-se do mafioso chinês, e descobrir a “verdade da vida”. Com tantas habilidades ao seu dispor, Lucy, nossa protagonista superdotada, não poderia tê-las explorado melhor? Tipo: na matemática, na ciência, em solucionar enigmas e propor soluções para um mundo menos bosta?
A impressão é de estarmos observando uma criança birrenta brincando de levitar capangas, digitando velozmente em dois computadores ao mesmo tempo em que faz carinha malvada, viajando por redes elétricas em uma cadeira até encontrar um macaco... empregando a mega capacidade que agora dispõe, apenas para fazer tolices em seu plano vingativo!!!!
 
Aqui, Lucy já com 100% da capacidade cerebral, contando os dedos da mão
Com essa apresentação e abordagem, ficou mesmo muito difícil a tarefa de se envolver com a personagem, com o trama, e até mesmo com os atores... 

No way!!!! Vou ver se o batido Godzilla supera as capacidades de Lucy...

E você, já pegou no livro hoje?

Ebook de Segundas Intenções na Amazon

eBook Best Seller na Amazon: Segundas Intenções

Oi gentem! Tudo certinho com vocês? Eu não poderia estar melhor! Rezemos! J ;)  A promoção dos meus eBooks na A...

Qualquer semelhança desse blog com a realidade, é pura cagada.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Compartilha mais essa asneira também, bro!!!