eBooks Amazon

Traduzir Dê Português para Chinês Traduzir Dê Português para Espanhol Traduzir Dê Português para Italiano Traduzir Dê Português para Françês Traduzir Dê Português para Inglês Traduzir Dê Português para Alemão Traduzir Dê Português para Japonês Traduzir Dê Português para Russo
TRANSLATE

The L Word



Tá! Esse post é especial, digamos que nem todos saberão de que raios estou falando, e com certeza, a maioria não saberá nunca... Mas aqui vai uma critica sobre a série The L Word, que só quem viu, assistiu, acompanhou, entenderá:
The L Word é uma série que traz ao telespectador um grupo de lésbicas (as pouquíssimas bissexuais, logo acabam virando lésbicas de vez), moradoras de L.A., Califórnia.
PS1: Primeiro, só para quem não sabe, a protagonista Bette Porter, é interpretada pela atriz Jennifer Beals (a fantástica garota Flashdance de 1980) huhuhuuuu (Não sei o quero dizer com esse gritinho...), mas vamos lá:

PS2: Quem quiser ler Sinopse, procure a Wikipédia!
Aqui, só Escólios (apenas das melhores e piores partes, com Spoilers), de The L Word.
Só para quem já viu!!

1ª Temporada:

Bom, a primeira temporada foi muito interessante, pois além da sexualidade das protagonistas e as cenas de sexo para lá de picantes, esse drama nos apresenta a vida amorosa de um grupo de amigas e suas relações pessoais, amorosas, profissionais; assim como: características da homossexualidade assumida, da enrustida, de mulheres que estão saindo do armário, e daquelas que despirocaram de vez... Entre mulheres muito femininas, e outras mais robustas, encontramos o elo da homossexualidade que dá objetivo ao tema e à trama. 
Quem acaba de assistir a primeira temporada, logo quer partir para a segunda, pois as histórias são bem concatenadas, possuem um conteúdo realístico e interessante; estão bem dirigidas e contracenadas, e nos deixam aquela sensação de que tudo isso é autêntico, e não cinematográfico. 
Bom, como nada pode ser perfeito, apesar de ter gostado de quase todas as personagens e seus rolos lésbicos, Jenny Schecter (interpretada por Mia Kirschner) simplesmente odiei desde o começo. Gentemmmm, para tudo! A mina começa na série namorando um cara (ambos totalmente heteros), prestes a se casarem e o escambau... até que ela conhece uma gata (Marina) e acaba caindo nas graças do sapatão para lá de Hot. A partir daí, Jenny tem severas crises de consciência, chora, sofre, procura a mulher a todo instante para dizer que não quer vê-la mais... blá blá blá Fica noiva do namorado saradão, até que, sem resistir, entrega-se de cabeça, corpo e língua ao seu objeto de desejo lésbico. Ok! O noivado dela vai para o saco quando o cara a flagra levado uma chupada daquelas (adivinhem de quem?). Bom, a mina é tão complicada que seus dois passarinhos acabam voando. A partir daí, só sofrimento e olhos molhados. Não sei se foi o caráter que atribuíram à personagem ou a própria atriz que me fizeram ter um embrulho estomacal daqueles... ela não fala, sussurra. Parece que está o tempo inteiro com cólica. Chora, chora, chora. Na procura eloquente do amor e de ser amada, entrega-se até para cachorro de rua: homem, mulher, ao ex-namorado (que de vez em quando dá uma pegadinha nela só porque ela ainda está ali, embaçando)... Whatever!! Ela não sabe o que quer, e por isso fica nessa busca prolixa do autoconhecimento. Entrega-se e chora, mas graças a Deuzz ninguém gosta dela! E por ninguém gostar dela, a mina destrambelha geral. Eu queria tanto que ela morresse! G-zuis!! A criatura parece que vive de sexo, desesperada para trepar, para gozar, para amar, para ser amada, para encontrar alguém que a suporte (a ela e as suas histerias). Chega um momento em que acredito não conseguir continuar a série, tudo por causa dessa esquisita, que parece andar de pernas abertas, pronta para fornicar a qualquer momento, seja lá com quem for! Cruzes!!
Outra personagem que não curti muito foi a Kit Porter (interpretada por Pam Grier, de Jackie Brown), irmã da Bette. Que mulherzinha sem sal, e diga-se de passagem, péssima atriz. Não sei; não vou com a cara dela, embora seu personagem seja bonzinho (mas é um bonzinho, forçadinho, Ecccaa)! Para mim, não fede nem cheira. Ela serve só para encher linguiça (nem lésbica ela é; sai fora!).
O casal da vez e a história mais interessante dessa primeira temporada é sem dúvida alguma da Maniac Flashdance e sua parceira Tina que vivem uma relação super estável (sete anos juntas e tentativas de engravidar por inseminação) até serem afetadas por uma infidelidade... tchan tchan tchan tchan!! Final de primeira temporada...

2ª Temporada:

A segunda temporada esquenta com Tina, secretamente, grávida e o rompimento da relação mais sólida da série. Por um lado, a gente se envolve, quer que a Bette pague pelo pecado da traição, hehe e desejamos de todo coração que Tina a mande catar coquinhos. Mas depois, no decorrer de tanto esforço para voltar por parte de Bette, ficamos com peninha dela e já não queremos que seja tão castigada... Bem, mas como dizem que confiança só se perde uma vez, a relação acaba indo para o beleléu... É aí que aparece Helena, da Fundação Peabody, para estremecer tudo de vez. Ok, não entrarei em detalhes sobre isso, mas a observação que faço sobre a personagem incluída na segunda temporada (que poderia ter sido promissor), virou um sei lá o que! A mulher entra na trama poderosíssima, forte, vibrante. Um olhar dela e parece que a casa vai cair. Ela é intimidante, intensa, segura de si. Compra e corrompe as pessoas; gosta de ser vista transando em público, chama a atenção. Aí, lá pelas tantas, a característica da personagem começa a descambar. Ela já não é tão forte, nem tão sedutora.  Mas isso era só um indício de que o caráter dela no andar da carruagem, ficaria ainda mais inconsistente...
Jenny (ahh nãooooo) agora de cabelo curto (Meu Deuzzz, parece o legitimo Joãozinho de saia), começa a atirar para todo lado na procura de seu amor perdido. Bom, apesar de parecer um menino e vestir-se feito um trapo véio, agora ela está completamente segura de sua sexualidade, apostando alto em suas conquistas. Shane, que na primeira temporada não me convenceu muito por seu jeito pegador de qualquer coisa, começa a agradar, lentamente. Iniciamos um triângulo amoroso que não é triângulo, está mais para um trapézio, ou sei lá, uma figura geométrica sem forma definida: Carmen, uma latina gostosona chega para decoração de The L Word. Ela é uma Dj que se apaixona por Shane, enquanto Jenny se apaixona por Carmen... Jenny, como é um caso perdido mesmo, leva um pezão na bunda de Carmen, depois de tentar um desesperado Ménage à trois em um Cruzeiro, onde as três (Shane, Jenny e Carmen) deveriam dormir juntas...
Carmen não afeta em absolutamente nada a série. Ela é o que podemos chamar de personagem decoração.  É linda, boa pessoa, completamente apaixonada por Shane, mas dispensável, já que não existe qualquer história por trás de sua beleza. Cada vez que ela aparece é para sofrer por Shane enquanto dá umas investidinhas sem futuro em Jenny... Muitas vezes ela (Carmen) aparece na casa (que agora, Jenny e Shane dividem) e eu nem sei o que está fazendo ali, já que ela não está nem com uma e nem com outra... Ou está com as duas??  Hãnnnn??
A parte mais irritante (na internet encontramos como hilária) é o relacionamento que Alice e Dana encabeçam. Gentemm, vazio, vazio, vazio! Não acontece nada ali, além de sexo. Todo o tipo! Sexo no carro, na loja, em privado, em público, com dedo, com pinto de borracha, com vibrador, com fantasia, com algemas... Aiiii que forçação de barra! Tá, a série veio com o objetivo de ser picante e sei lásss..., mas pow! Puta aporrinhação esse “relacionamento” oco, sem vida, sem nada... Se por um lado a Alice começa a ficar ciumenta e dominadora, por outro, Dana parece um pouco débil mental ao sujeitar-se a tudo, sem questionar nada. Foi sem dúvida alguma, a parte mais chata da segunda temporada (embora alguns a descrevam como engraçadíssima). Não fez o meu tipo. Muitas vezes, quando as duas apareciam, eu avançava as cenas (os 120 dias de Sodoma e Calígula perderam feio contra as cenas de sexo dessas duas). Oh, devo ser uma romântica babaquinha, mas... Onde raios está o amor de Alice e Dana que chegaram a dizer “Eu te amo” uma a outra?
Tem tanto sexo, tanta língua, tanta trocação de par, tanto sexo ocasional que chega a dar a impressão que essa mulherada vive só disso/para isso; que estão sempre piscando, que são incapazes de rejeitar uma língua, seja lá de quem for.
Falando em Alice ainda... alguém pode me dizer com que ela trabalha? Pois ao que tudo indica, antes de estar no rádio, ela só perambulava aqui e lá, de festa em festa, de bar em bar, sempre tomando café... Festa? Karaka, nunca vi tanta festa, comemoração, evento... quanto no The L Word. Parece que de segunda a segunda rola uma paradinha. Será que elas trabalham? Dormem? Têm projetos? Com exceção da Bette, às vezes, tive lá minhas dúvidas...
Outro erro severo nessa temporada foi tirar Marina de cena, inventando uma tentativa de suicídio sem pé nem cabeça para ela. Olha só os rumores: “Marina estava em um hotel. Os vizinhos escutaram gritos. Quando entraram no quarto ela havia tomado um monte de remédios e foi levada às pressas para o hospital”. Oi??? Como assim? Quem tenta se matar e grita antes? Aí, se não bastasse essa salada russa, aparece um cara para fazer sociedade no The Planet com Kit, que não é o pai de Marina, mas o marido dela... O que isso tem a ver com a situação? Ah tá, até parece que revelaram um grande segredo aqui... Antes de Marina ter tentado o “suicídio” ela estava em uma relação longa e estável com Francesca, e enquanto Francesca viajava a trabalho, Marina corrompeu a sexualidade de Jenny... E depois de tudo isso aparece um marido misterioso para Marina, que desaparece tão rápido quanto apareceu, sem deixar qualquer elo do alho com o bugalho... Sei lá, que viagem! Se queriam tirar a personagem de cena, porque não inventaram uma desculpinha melhor?
Se Jenny já tinha tudo para assumir o papel de doidona da trama, é aqui que ela mostra que (ademais de ser insuportável com sua vozinha de abelha e seus olhos molhados) está sem dois parafusos na cachola. Traumatizada por fatos que ocorreram em sua infância (ainda estou para entender exatamente o que), desiludida com toda forma de amor, sozinha, sem grana, vendo a gata que era para ser dela com outra, pega uma gilete e... (NOSSA!!! Que alegria supor que ela se mataria cortando os pulsos e good-bye!), mas ao contrário disso, ela dá umas retalhadas nas pernas em uma cena que quase me fez enfiar os dedos nos olhos. Morra, Jenny. Morra!!!
Enquanto as cenas de sexo aumentam ainda mais na segunda temporada, o conteúdo da trama inteira, e seus personagens, começam a desmoronar...

3ª Temporada: 

Kit está na menopausa! Meu Deuzzz do céu, e eu Keko???
Helena Peabody ainda está no meio de nós! Aparentemente, ela não tinha outra vida, nem outras amigas, pois não sei como e nem porque consegue ficar enfiada direto com as lésbicas protagonistas da série. De repente, sem mais nem menos, ela é uma integrante mais. São umas papagaiadas como essa que fazem algumas séries perder credibilidade. Por falar em credibilidade, lembram-se da louca Jenny? Pois é, não sei o que aconteceu nesses meandros (vai ver o povo a odiou tanto quanto eu, ou nem a direção da série aguentou seus olhos de Sméagol e sua voz de “Me come”) que a consertaram um pouco. Jenny foi outra das personagens descaracterizadas, pois nessa temporada, pela graça de nosso senhor, ela volta mais normalzinha, começa a falar ao invés de sussurrar, não faz mais aqueles olhares de louca varrida, perdida no mundo de Bob. Bom, mas tal qual “Todo mundo odeia o Chris”, aqui: “Todo mundo odeia a Jenny” (pelo menos eu!). De doida varrida, insegura e chorona, nossa protagonista maluca volta na terceira temporada decidida, odiando heteros, uma quase revoltada sem causa, com sua hiper super mega homossexualidade assumida e escancarada aos quatro ventos. Tá, Jenny, você realmente, melhorou um pouquinho (diga-se de passagem: bastante!). Essa foi uma das descaracterizações que me agradou, e muito, ou do contrário, não sei se conseguiria ter chegado até aqui. Pelo menos agora, Jenny é quase suportável... Ughhh! (Não foi o que suas fãs acharam...).
Aparentemente, alguém notou que o romance entre Dana e Alice não estava com nada, e a temporada já começa com as duas separadas. Huhuuuuu Bom para Lara que volta mais lésbica, magra, e loira do que nunca, enquanto Alice fica obcecadona. A história da obsessão de Alice poderia ter rendido bons frutos, se...
Dana não tivesse morrido!!!! G-zuisss! Pelo que li (não tenho certeza se a informação confere ou não), mas a atriz (Erin Daniels) depois de brigar com uma das protagonistas, pediu para sair, pois não aguentava mais trabalhar com essa mulherada loka! Pudera, nem eu! Se uma mulher já é o bastante, imagine um montão delas... Mas aí, para eliminar a personagem de cena, o diretor poderia ter pensado em mandá-la para o exterior sem data para voltar; poderia tê-la matado de forma sutil, como por exemplo, um vibrador elétrico desencapado, ou em um acidente de carro (rápido e eficaz)... mas não! Tal qual a ideia brilhante do suicídio estapafúrdio (sem êxito) de Marina, inventaram um câncer de seio a Dana, que a matou da noite para o dia. Gentemmmm tentar comover o expectador, gerando câncer em um personagem querido é golpe baixo, além de que, já foi usado um milhão de vezes, em quase todas as séries dramáticas do mundo. Está tão batido que o expectador sequer consegue mais chorar. Que apelação! Não é por nada... mas é que a doença de Dana em The L Word, realmente, não foi crível. Nem um pouquinho! Não, não, não!!!! E digo mais, se não fosse por Alice ter voltado ao hospital com aquela florzinha que canta nas mãos, vendo Dana morta através do vidro, teria até achado tudo isso muito patético. Neguei-me terminantemente a chorar! Tenho princípios ainda, e eles foram colocados em prova aqui! Ahh, IIene Chaiken, nessa você rodou feio!
Jenny agora é escritora, e como não podia ser diferente, o ego da literata (de apenas um livro, e ainda por cima, autobiografado) já está a mil! Ela volta do interior (depois de reclusão na casa dos pais e tratamento psiquiátrico com eletrochoque), acompanhada por Moira, um jovem transexual, que em breve se tornará Max.
Nossa belíssima Helena banca o casamento de la puta madre para Shane e Carmen, mas Shane, cagalhona, após espelhar-se no mau-caratismo do pai como imagem e semelhança (e descobrir através dele que ela tampouco será fiel), decide escapulir da forca e Carmen fica a ver navios. No mesmo evento, Peggy Peabody deixa a filha sem dinheiro (por ser ela uma péssima administradora dos negócios)... A queimadora de money fica sem grana e sem poderes. E agora?? Quem poderá salvá-la?

4ª Temporada

Esqueçam tudo o que disse sobre as mudanças favoráveis no caráter de Jenny. Nessa quarta temporada, tenho dúvidas se gosto menos dela agora, ou antes. Na verdade, acho que minha contrariedade com esse personagem é tão grande que o reflito na própria atriz. Ao invés de songamonga, desprezada, Jenny agora faz noite de autógrafos, sente-se famosa e importante, e alfineta todas suas amigas como se fosse a rainha da cocada White. Na verdade, ela as despreza como se estivesse vingando-se de algo (mais um trauma?? Noooo), escreve artigos sobre elas, compra briga com quase todas; está sempre com a última palavra como se fosse a salvadora do mundo em um discurso completamente babaca. Deve ser mal de escritor! Credo!!! Gostei muito quando ela é apresentada no The Planet, em sua noite de autógrafos, e acaba sendo ofuscada pela presença de Marina, exatamente quando sobe ao palco, hehe Go to hell, Jenny Mother fucker!
Carmen (como era só enfeite mesmo), desaparece da série com o casamento que não acontece, e a Shane fica meio doidona pela própria cagada que fez. Logo, ela é obrigada a assumir o irmão como uma espécie de filho... Sei lá. De porra louca e irresponsável, nossa lésbica mais linda passa a ser um pai mãe de família.
Não entendi o lance do Angus com a babá defloradora. Ele que estava em um relacionamento recente com Kit, fazendo juras de amor, completamente apaixonado por ela, já chega de calças baixas quando é assediado pela babá de Tina. Nem um esforcinho para segurar a testosterona ele fez. Kit aqui surpreende, pois volta a beber, manda seu noivo para os lugares mais feios ao saber que foi traída, e até uma fornicadinha lésbica com Papi, ela tenta.
Papi, por sua vez, é um personagem fajuto, metido a Rapper, comedora de tudo que se mexe e respira. Tem um currículo Don Juanesco maior que o de Shane, mas não convence nem um pouco com aquelas regrinhas de sedutora, com seu andar de malandro, em ser a bola da praça que conhece todo mundo e anda de limusine para cima e para baixo como se a única função desse automóvel fosse a de Motel. Não sei com que trabalha, o que faz da vida para sobreviver, onde arranja tanto tempo para passar o rodo na mulherada. Esse é, com certeza, mais um personagem enfeite, que no mesmo dia que traça Alice, também traça Helena. Cruzes! Espero que ela tenha se lavado entre uma lambida e outra, pois com a rapidez de Papi em copular aqui e ali, fiquei na dúvida se restou tempo para se higienizar...
No Sense geral: Helena, que é uma mulher viajada, até então era uma mega empresária, milionária, filantrópica, com dois filhos (um que sua ex gerou, e outro, adotado), acaba sem eira nem beira quando sua mãe lhe tira os poderes. Tá legal; vimos como é ser deserdado, masss Hello???? Como pode ser que ela, com toda a fortuna e contatos que tinha, é obrigada a morar com Alice e trabalhar no negócio de cabelo e Skate de Shane, como assistente de balcão (ganhando o que?... 50 dólares por semana?)? Incrível como no decorrer de uma temporada para outra, descaracterizaram-na tanto! Pega leve, meu povo! Vamos ser um pouco mais realistas! Uma mulher tão poderosa quanto ela, jamais cairia na sarjeta dessa forma (mesmo que depois tenha aprendido a jogar pôquer e o escambau), transformando-se de uma mulher segura e vibrante, para uma tontinha bonachona.  
Gentemmm quando o livro Lez Girls é adaptado ao cinema (tentativa), nossa querida Jenny despiroca de vez. Ela, com seu único livro, considera-se a Jane Jenny Austen da literatura de todos os séculos. Meu Deuzzz, só quem a viu, pode odiá-la tanto quanto eu!! No more comments!
A quarta temporada, em geral - apesar de ter iniciado com Alice revirando os olhos em suas copuladas, e terminado com Shane, dissuadida a posar para Hugo Boss como se fosse a única modelo do mundo sofisticada e hábil o bastante para vestir uma cueca - mostra um amadurecimento de quase todos os personagens (com exceção de...). 
O sexo diminui, o conteúdo aumenta (creio eu, apesar dos pesares). Tina engata em um relacionamento com um homem (achando que em sua bissexualidade, o lado hetero está aflorado), Bette conhece Jodi e se apaixona por ela; Alice se apaixona por Tasha, Shane conhece Paige... 
Que essas promessas de amor durem ou não, ao menos as protagonistas saíram do modo "fodinhas de uma noite para chamar a atenção do expectador", rumo à relações mais consistentes. O soldado Tasha (obrigada a esconder sua orientação sexual no trabalho baixo política: "Don't ask, don't tell") ou a surdo-muda Jodi (bem sucedida, cheia de talentos e personalidade), mostram que o diretor quis deixar uma mensagem além de sexo nessa temporada. 
No final do final:
O cachorrinho de Jenny aparece sozinho na praia, fim de noite, latindo feito louco! Céus, penso! Jenny is gone! Será que ela se matou? Para meu desprivilegio, a danada aparece em um bote no meio do mar: Viva! ÓHHhhh nãOOOooooo
O final mais romântico até aqui (cito as 4 temporadas) é quando Bette rouba umas letras (de outdoor?) que Jodi tanto gostou, e vai atrás dela, levando a peça inteira em um tratorzinho que ela mesma dirige. As duas se reencontram com a voz poderosíssima de Pink, em Dear Mr. President de fundo. Ao chegar, Bette faz uma carinha linda de redimida e alisa o casaco. Tímida, coloca a mãozinha no bolso, enquanto Jodi a olha de longe e caminha, vagarosamente, até ela... 
Todo mundo sabe que esse romance não vai durar, mas... Uauuuuuuuu Mesmo assim, chorei!!!! Buáááá

Love is in the air!!



What kind of father

would take his own daughter's rights away

And what kind of father

might hate his own daughter if she were gay

How do you sleep while the rest of us cry

How do you dream

when a mother has no chance to say goodbye

How do you walk with your head held high

Can you even look me in the eye…

Que tipo de pai

tiraria os direitos da própria filha?

E que tipo de pai

poderia odiar a própria filha se ela fosse gay?

Como você dorme enquanto o resto de nós chora?

Como você sonha

quando uma mãe não tem a chance de dizer adeus?

Como você anda de cabeça erguida

Você poderia ao menos olhar nos meus olhos...




5ª e 6ª Temporada

Não vi! Vou esperar pela bondade da Netflix em completar o programa... ou roubar no MegaFilmes... até lá: Silence!

PS: Estou sabendo que a Jenny é assassinada. Isso eu não posso perder nem a pau!!


Por que assistir The L Word?
Pontos positivos:
Excelentes atrizes.
Excelentes interpretações.
Se você é bitolado, obsoleto, e é daqueles que gosta de manter os valores (da família????) que a igreja prega baseados na Bíblia, passará a entender o mundo homossexual com menos ignorância e imbecilidade. 

Pontos Negativos:
O enfraquecimento da trama. A descaracterização dos personagens. A falta de conteúdo na maior parte das temporadas.

Bom, apesar de ter curtido muito até aqui, dou 3,5 estrelinhas; afinal, ela é entretida, mas não um Breaking Bad, né?




Good-Bye!!

E você, já pegou no livro hoje?

Ebook de Segundas Intenções na Amazon

eBook Best Seller na Amazon: Segundas Intenções

Oi gentem! Tudo certinho com vocês? Eu não poderia estar melhor! Rezemos! J ;)  A promoção dos meus eBooks na A...

Qualquer semelhança desse blog com a realidade, é pura cagada.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Compartilha mais essa asneira também, bro!!!