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Porta - Porto –Portu...Gal! – Que giro, rapariga!




Como o tempo aqui na Alemanha está um cocôzão (voltou a fazer frio, e hoje mesmo, depois de termos semanas lindas de pré-verão, nevou!), fomos pegar os bons tempos de Portugal, com uma sorte incrível de termos em toda nossa estada por lá, temperaturas em torno dos 25 graus ensolarados.
De Nuremberg, conexão com Frankfurt, e então pouco mais de duas horas de voo: 2200 Quilômetros de distância ao total.
Chegamos ao aeroporto de Nuremberg e a mulher no guichê já fez cara de cólica, informando-nos que nosso avião não decolaria a tempo de pegarmos a conexão em Frankfurt para Porto. A Lufthansa nos colocou em um taxi até o aeroporto de lá: 230 km em carro. Ok. Calo na bunda e bocejos durante o percurso até Frankfurt, porém, correria ao chegarmos lá. O avião que deveria estar prestes a sair, atrasou uma vez mais, e por isso tivemos que esperar bastante... Novamente: calo na bunda.
Na hora de embarcar,
um novo contratempo: seguranças colocavam um passageiro bêbado para fora da nave. Por sorte, o passageiro relutou um pouco, e então, saiu. Voo tranquilo e sem mais intercorrências.
Confesso que Portugal nunca esteve no nosso roteiro iminente de viagens turísticas. Eu até queria ir lá um dia, mas se a oportunidade pintasse como em um toque de mágica ou coisa assim. Nunca me entusiasmei muito pelo país português apesar da história e ligação que temos com eles (talvez justamente por isso: pela história Brasil-Portugal e nossa colonização, é que meu entusiasmo até hoje não foi dos maiores). Outra questão também foi o idioma... Será que eu suportaria escutar um idioma igual ao meu, falado de maneira tão diferente?
Ora, quanta pretensão a minha! Afinal, é o português brasileiro que é uma derivação do de Portugal, e não ao contrário. Tá, vou deixar de ser bobinha e implicante aqui... Mas vou contar algo: Duas vezes, falando meu bom português do Brasil em Porto, fui contestada em inglês, viu! Eu nem relutei!

Quando entramos em um táxi no aeroporto de Porto a caminho do hotel, o taxista, falante, deixou-nos um pouco sem reação. Se eu que tenho o português - como língua materna - entendi patavinas do que ele falou, imagina o meu marido, alemão, que aprendeu português na raça! É diferente... Juro! No entanto, se nos dois primeiros dias fiquei meio confusa e desambientada com o sotaque do português, no terceiro dia já virei Satanás e torturei os ouvidos do meu marido, imitando o acento e expressões portuguesas a cada meia palavra que dizia: “Casa de banho no lugar de banheiro, pequeno almoço no lugar de café da manhã, giro no lugar de bonito...” E tudo isso com verbos colocados no infinitivo no lugar de empregar o gerúndio, usando um “S” bem puxado.
Pelo que entendi, quando diríamos no Brasil Estou indo, lá dizemos: Estou a ir. Estou caminhando - Estou a caminhar. Estamos esperando - Estamos a esperar.
Idioma novo no currículo: Português de Portugal! 

Ponte Luís I e centro histórico desde o Porto da Vila Nova de Gaia:
 

Primeiro: Porto (a segunda cidade mais populosa de Portugal) é uma cidade que me deixou bem boquiaberta. Não imaginava que era tão linda, encantadora, hospitaleira, diferente... Eu, na minha ignorância, achei que iria ver somente mais uma cidade europeia, daquelas que não diferem muito daquilo que já vi em outras. Mas difere, sim! As imagens podem falar por si só... 
Antes que alguém me pergunte se tomamos vinho do Porto em Porto, já confesso envergonhadamente: Não, não tomamos! Eu não quero bancar a diferentona, mas chego a cogitar a possibilidade de termos sido os únicos turistas na face da terra a terem ido a Porto (incluso com brindes de degustação de vinhos em vinícolas e tabernas tradicionais) sem termos experimentado do néctar. Faltou vontade mesmo... sorry!
Confesso ainda que embora nossa colonização portuguesa e a cultura herdada de Portugal, descobri que a cultura brasileira está mais inserida por lá do que a deles no Brasil (no que tange os aspectos culturais do dia-a-dia: TV, música, cinema...). Com exceção de Carmen Miranda, José Saramago, Fernando Pessoa, Vasco da Gama, Luís de Camões, e agora, Cristiano Ronaldo, não conheço nenhum outro personagem da história ou atualidade (cinema, música, literatura) portuguesa que eu pudesse mencionar imediatamente. Certamente esses, os artistas de renome português, existem aos montes, mas por que raios eu, brasileira, sei tão pouco a respeito deles? Não somente de seus personagens históricos e artistas, mas também sobre a cultura geral desse país? Essa foi uma questão que nunca me preocupou, porém me fez refletir um pouco quando, caminhando pelas ruas de Porto, de repente ouvi Roberto Carlos encantando com sua voz desde dentro de um boteco, ou ao ver o cartaz de show do Daniel no teatro Coliseu, ou quando vi as novelas da Globo que desconheço (ainda bem) passarem na TV do hotel, ou ao encontrar pratos e quitutes da culinária brasileira, e ver artistas brasileiros em capas de revistas portuguesas nas bancas... Fiquei até com vergonha (pela minha ignorância). Considero Saramago um dos maiores autores entre os autores que mais admiro e respeito, mas desconheço seu berço e cultura, mesmo estando diretamente ligada a ela. Brasil está em Portugal, mas estará Portugal no Brasil?

Portugal e eu combinamos até na cor da cerâmica: Eles na parede, e eu na roupa 😊😝 Um prato cheio para o cagão do meu marido tirar um sarro bem bom da minha cara!

Falando em livros e autores agora:
Se por um lado eu não estava tão entusiasmada pela cidade (isso foi antes de vê-la), por outro, fiquei muito ao pensar na possibilidade de fazer uma pausa dos livros lidos em espanhol (é o idioma que leio normalmente) e comprar alguns tantos livros da minha lista, todos em português!
Entramos em uma biblioteca da Leya, bem no centro de Porto. Fiquei como uma criança em um parque de diversões, daquelas que não sabe por qual brinquedo começar. Meu marido até se sentou, pois cansou de ficar me olhando andar de lá para cá, pegando e soltando livros, fazendo escolhas de qual trazer e qual deixar (pois claro, os livros são de bolso, já a livraria não). Peguei os que mais queria, e no caixa, ainda fiquei em uma última indecisão:

“The killing” ou “Girl on the train”?
The Killing vi a série na NetFlix e gostei muito, portanto, ler a trilogia seria algo interessante.
“Girl on the train” – A garota no trem – perdi a estreia no cinema (que tanto queria ver), e aí pensei que poderia ler o livro antes de ver o filme na Amazon então. The Killing ou A garota do trem? Seria um ou outro, pois já estava com títulos suficientes em mãos. Eis que o problema do meu empate foi resolvido pelo próprio português de Portugal:
O livro A garota do trem se chama “A rapariga no comboio” em Portugal. 
Eu sei que é preconceito da minha parte, mas esse título em português de Portugal só tem o artigo “A” em comum com o português do Brasil. Deixei ele lá, e para colocar um ponto final nesse tema, já assisti o filme nesse final de semana. (Confesso que esperava um pouco mais dele. Se a autora apostou suas fichas na história da protagonista alcoólatra, acertou. Muito boa! Mas se queria gerar algum mistério com o vilão da trama, errou feio. Achei bem previsível o desfecho. Pelo menos previsível no filme... Vai ver o livro é mais enigmático...).
Falando em livros e livrarias ainda, acabamos não entrando na famosíssima Lello. Gentem, o que é isso? Fila para comprar entradas (4 Euros por pessoa que podem ser descontados na compra de livros) em uma loja na esquina da Livraria, e depois, fila novamente para entrar na mesma. Certamente a livraria é linda, cheia de histórias, tradicional, inacreditável e o Karaio a quatro, mas... dá um arzinho para minha cabeça, tá? Napoleão morreu ali? Eles servem cafés e massagens lá dentro? Uma fila como aquela eu só vi para entrar na Capela Sistina. Acredito agora – ainda mais que antes - que filas grandes assim servem para mostrar o lado deficiente no cérebro do ser humano. Aquele lado que não funciona para mais nada, além de fazer selfies e apertar o botão da descarga sozinho.  
Sei lá! As pessoas têm cocô de cavalo na cabeça? A gente vive em um mundo onde, em geral, o cara não lê poha nenhuma, mas encara uma fila gigante abaixo do sol, paga e espera muito tempo para conhecer um lugar que tem os livros que ele não lê... Vá entender esse mundo animal!  

Falando em cocôs... Poxa, é impressionante a quantidade de cocôs de cachorro (acho que é de cachorro) que tem nas ruas de Porto. O cidadão tem que andar com um olho no padre e outro no chão, pois do contrário pisa em uma naca de bosta. E só estou escrevendo sobre isso porque de fato é impressionante como os cachorros de Porto (Portugal inteira, será?) têm total autonomia para defecar onde, como, e na quantidade que quiserem, sem que seus donos se sintam pressionados ou responsáveis pela caca deles.
Tirando a parte dos cocôs, o pessoal de Porto parece ser muito bem educado e cordial. Estávamos tão fascinados com a amabilidade portuguesa que em nosso segundo dia de estada, ao caminharmos por umas ruelas da cidade, demos trela para um velhinho que nos chamava insistentemente para conversar. Ele já era meio gagá, mas em nossa santa inocência achamos que era somente falha no idioma, e por isso nos esforçamos para entendê-lo. Ao perceber que desse mato não sairia coelho, meu marido confessou ser alemão (desculpa perfeita para colocarmos as dificuldades da comunicação no idioma e sairmos dali correndo). Mas aí, o velhinho ligeiro, testando as capacidades de sua memoria, confirmou:

- Alemanha? Alemanha?

Ele pronunciou o nome do país com um animo tão intenso ao ponto de deixar-nos emotivos. Por isso, confirmamos eufóricos:

- Sim, Alemanha!

E então ele disse e repetiu várias vezes sem parar:

- Hitler, Berlin, Hitler, Hitler...Berlin...!

O tanso do meu marido ficou tão sem graça que ao contrário de disfarçar e sair de fininho fazendo de conta que o senhor não falava conosco, ainda ficou se explicando:

- Hitler? Não, não! Eu não! 

Ai que burro! Eu ri da cara dele como se não houvesse amanhã! Ao final, rendido e menos envergonhado, ele riu também! Que situação de merda!

Comecei esse post falando que a cidade de Porto é linda, e tal, mas só falei sobre cocô, filas insensatas, e velhinhos gagás até agora... Eu sou um monstro mesmo!
Contudo deixarei a beleza da cidade para mostrar através das fotos, pois prefiro contar fatos e experiências a criar adjetivos!

Jardins do Palácio de Cristal

Seguindo:
Os portugueses têm uns doces e sobremesas muito bons. Muito bonsss mesmo! Uma delícia! Escrevo sobre eles agora, e já fico com vontade de comer uns doze (kilos)...
Pastel de Nata/Belém (segundo compreendi, o nome do doce varia de acordo com a região. Em Lisboa é pastel de Belém, enquanto em Porto é de Nata). Toucinho do Céu (eu, retardada, achando que o amarelo do doce era conseguido através de cenouras. Vai vendo...), Pastel de feijão (à base de amêndoa e feijão branco cozido), bolo de arroz (feito com farinha de arroz), pastel de Tentúgal (de massa folhada), bolo de mel, baba de camelo (leite condensado)...
Bolo de arroz e pastéis de feijão (?)
Baba de camelo
Pasteis de Belém/Nata
Comi e provei de tudo na medida do possível, pois o cardápio de doces portugueses é bem variado e de encher os olhos e pesar na balança! No café da manhã do hotel, todos os dias nós tínhamos sobremesas diferentes, servidas em tamanhos pequenos e de forma graciosa no buffet. Acabei por dar preferência ao Toucinho do Céu, bem molinho, molhado, amarelinho, pequenininho, de forma a deixar uma vontade de quero mais sempre que eu comia um! 
Já depois da primeira semana na cidade, entramos em uma padaria tradicional para comer algum dos deliciosos docinhos portugueses. Vi o Toucinho do Céu de longe e já nos decidimos por ele. O dono da confeitaria, muito atencioso e gentil, ao me escutar dizendo que esse era a sobremesa que eu mais tinha gostado em Portugal (acho que ele entendeu que era a sobremesa que eu mais tinha gostado da confeitaria dele, porque não é possível), quis me agradar, e por isso colocou um pedação gigantesco do doce em nossos pratos. Uma delícia de fato, mas pesada e indigesta... Após a terceira garfada, contei ao meu amigo confeiteiro que assim que eu retornasse para minha casa, tentaria fazer um doce desses para servir e impressionar minhas amigas. Ele, querendo me confidenciar seus segredos de mestre confeiteiro, me disse exatamente como se faz esse doce e frisou com orgulho as 24 gemas de ovos que o mesmo incorpora. 

- Desculpe! Quantas? Quatro? – Perguntou meu marido, não querendo acreditar naquilo que seus ouvidos limpinhos ouviam. 

- 24! – Afirmou e confirmou o confeiteiro, fazendo (psicologicamente ou não) eu sentir o gosto dos ovos na boca e quase cair da banqueta. 

Toucinho de 24 gemas do céu
Sem dúvida alguma o confeiteiro era um cara muito bacana, com um coração lindo, lindíssimo! Mas ele jamais deveria ter nos confiado seus mistérios. Para completar, eu, animal de tetas, ainda perguntei o que ele fazia com as 24 claras que sobravam do quitute, e aí, o homem que estava disposto a me seduzir com suas gulosices, apareceu com um pudim gigante, mostrando que ali estava a outra metade dos ovos.
Pudim de claras (24, diga-se de passagem)
 Eu juro que não perguntei nada e nem mostrei qualquer interesse pelo pudim, mas o doido varrido cortou um pedação dele e empurrou na nossa frente para “provarmos”. Acho que ele estava disposto a nos ver vomitar. Sei lá qual era a intenção dele... Nós dois, meu marido e eu, frente a tanta gentileza e disposição do confeiteiro, não quisemos ser rudes, e por isso sorrimos e agradecemos, recorrendo ao alemão para dizer um ao outro: 

- Não comeremos isso nem a pau, né? 

O cara depenou um galinheiro inteiro para fazer essas duas receitas. Amadeuzzz!!!!!
O resultado de tanto ovo veio algumas horas depois em forma de peidaria e...
Basta de falar de merda por hoje! 

Olha, eu não faço guia turístico nos meus posts sobre viagens, mas costumo dar umas dicas, poucas e bobas:
Quem já vive em um país europeu pode estranhar o preço reduzido dos taxis em Portugal. Eles são baratinhos mesmo!
O café também, para quem está acostumado a pagar 1,30/1,50 Euro pelo Espresso nos Bares de cidades alemãs, em Porto a gente paga em média 0,60/=0,70 centavos.

Como souvenires, recomendo as toalhinhas de mesa e panos de prato locais. São lindas, baratinhas e feitas em Portugal mesmo.  

Como aperetivos, não deixem de comer a salada de Lula ao alho, e claro, os maravilhosos bolinhos de bacalhau fritos na hora... Gezuissss! Acho que durante o período que ficamos em Portugal (quase duas semanas) comemos uns 80 bolinhos (cada um).
Se for comer peixe, em Porto tem de tudo, bem feitinho e com ótimos acompanhamentos, porém, aconselho a pedirem sem azeite/óleo, do contrário o peixe pode vir boiando no azeite de oliva. Não sei se é em geral isso, mas quase na beira da praia, em um restaurante giro onde eles assam o peixe em uma churrasqueira montada na calçada, nosso peixe veio nadando em gordura... Foi uma decepção! 

Eu sei que tem gente muito fã de azeite, mas para tudo há uma quantidade certa nessa vida! No primeiro prato com salmão, talvéz não dê para ver direito, mas o peixe sugou todo o óleo. No segundo, até a salada conseguiram deixar gorda. O prato está até amarelo! Eccccsss 😭😬😫😪😵
Perguntei à garçonete da onde vinha toda aquela lubrificação no prato e ela me confidenciou que é do molho da salada especial que o chef faz na cozinha. Ao perceber que minha pergunta não era porque eu queria elogiar a destreza na culinária do chef, mas muito pelo contrário, ela parece ter ficado ofendida comigo. Nem voltou na nossa mesa, e ainda virou a cara para mim quando sai do banheiro e cruzei com ela pelo caminho. Sacanagem tem limites, pow! Quase dei uma rasteira na tansa. 
Para quem gosta de azeite de oliva e seus primos, esse estabelecimento é um prato cheio (de azeite)!

Abaixo algumas dicas (para ir ou não) de locais: 

Se você gosta de bastante azeite no prato e de um atendimento muito mais ou menos, visite: 
Restaurante Xarrôco
R. Heróis de França 507, 4450-159 Matosinhos, Portugal

Para comer muito bem, ser super atendido e pagar um preço mais que justo: 
Recomendo como entrada o Rissol de camarão, e como prato principal, o arroz de lagostas.


A propósito, em Porto eles deixam uns pães e entradas na mesa para quando o cliente chega no bar/restaurante, ou então, trazem pães com queijos, azeitonas ou salgadinhos sem que a gente peça. Se tocar em algo, pagou (óbvio)! Mas se não, pode deixar lá e fazer cara de paisagem que eles não enchem o saco, não.
Por exemplo, nesse restaurante da foto, o garçom trouxe essa cestinha com  pães e queijinhos (mesmo nós tendo pedido o rissol de camarão como entrada)...


Claro que tem muito mais acontecimentos, fatos e fotos dessa viagem, mas por hoje é só (e esse é bem bastantão)!
Tchau, tchau, people pipóu! 
💋💋💋💋💋


Um comentário:

  1. Olha, só de pensar em todo esse azeite de oliva já fico enjoada. O Marcelo come azeite de oliva até no pão. Mas, eu, se abusar um pouquinho a mais do meu limite, chamo até o "hugo". O meu fígado não aguenta.
    Como Porto Alegre é uma cidade "açoriana", temos mais contato com a cultura portuguesa. Não digo a cultura atual do tipo, autores, cantores etc. Isso também não temos a mínima ideia por aqui. :( Mas a arquitetura da cidade, as comidas, os festivais... Temos muita coisa portuguesa aqui. Ontem mesmo, comemos bolinho de bacalhau. :)
    Falando nisso... vocês já vieram a Porto Alegre? Se não, temos que providenciar isso!! Vocês tem previsão de vir ao Brasil? Eu e o Marcelo até já estamos programando a nossa ida a uma churrascaria com direito a roupas típicas e apresentação de dança gauchesca. Sério mesmo!! Tem uma churrascaria mega top que além de muita comilança, tem apresentação de dança. Dá vontade de vomitar né... Comer pra caramba e depois ver um monte de gente rodando... Mas faz parte... Para quem aguentou esse monte de azeite de oliva, ver gaúchos rodando enlouquecidamente será barbada!! Já vão preparando o estômago. Hihi
    Bah, até me perdi agora! Acho que vou escrever o restante do comentário via Whats... kkkkkk
    Tá, lembrei!! "Obrigada" ao garçom pelos "detalhes" da receita do doce e obrigada à escritora do post por compartilhar esses "detalhes" das gemas... e das claras... Eu estava bem faceira comendo ovos de codorna aqui... Até parei. Tem coisas que realmente não devem ser ditas!! Aprendi isso hoje. (eu colocaria agora aqueles emoticons com lágrimas saindo dos olhos de tanto rir, mas não tenho essa opção aqui).
    Agora falando decentemente... A viagem foi muito bacana! Adorei as fotos!
    As fotos transmitem bem o que falastes... Além de um lugar lindo, acolhedor. Realmente dá muita vontade de ir conhecer. Até mesmo sabendo que teremos que desviar de muitos cocôs de cachorros. Mas como estou acostumada a fazer isso diariamente ao tentar sair de casa... Então, para mim, será moleza! Vou me sentir em casa!!
    Mas vocês não terem provado vinho do porto, é sacrilégio!!!
    Vou levar uma garrafa na mala, quando eu for para aí! Na real, é mais para licor... Na verdade, é bemmm licor.
    Morri de rir na parte do velhinho gagá... Hitler, Berlin... kkkkkkkkkk
    Falando em Hitler... Vocês precisam assistir ao filme "Ele está de volta", no Netflix. Agora estou em dúvida... Mas acho que já falei sobre esse filme, né? Muito bom!! Outro que assistimos nesses dias foi "Desnorteados", que é sobre dois espanhóis que vão tentar a vida na Alemanha. O que faz o papel que pesquisador parece eu tentando falar alemão. Ri muito!!! E me identifiquei muito também! Haha! Se tiver no Netflix de vocês, assistam. É aquele tipo de filme que parece comédia, mas não é. Utilizam da comédia para dizer muita verdade. Assim como esse "Ele está de volta".
    Olha, agora nem sei mais onde eu estava quanto a Portugal... Então, se apagares esse comentário doido, entenderei perfeitamente. >.< (mais uma tentativa frustrada de fazer emoticon com o teclado)
    Bjo, bjo!

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1. Está vetado o linguajar muito sacana ou ofensivo - salvo exceções bem aceitas, do tipo: xingar o próximo (isso pode!).

2. Se quiser delirar, procure a torcida do flamengo, pois de sacana aqui já basto eu!

3. A gerência de marte agradece a compreensão!

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Qualquer semelhança desse blog com a realidade, é pura cagada.

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