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Eat Pray Love!


Para não perder o costume, voltei meio afiada...
Sexta-feira, mochila pronta rumo a Nuremberg, (lá mesmo, onde tiveram os processos contra os principais criminosos da Segunda Guerra Mundial, dirigentes do Nazismo), embora já tenha estado na cidade pelo menos 6 vezes, ainda não escrevi sobre a beleza dos castelos, a antiguidade das igrejas, as casas de 800 anos... Tampouco pretendo escrever agora, meu intuito é outro e deixarei o post sobre a magnificência da cidade postergado.

Aproveitando o artigo: “ Brasil, um país bananeiro, será??”, onde ressalto como nosso país anda sendo notícia pelo mundão afora, mais uma vez, deparei-me com este afrodisíaco e exótico país nas telas do cinema hollywoodiano. Passeávamos felizes, sem mais ter que fazer na cidade citada, corremos para o cinema como ideia de ultima hora, sem tickets, deveríamos ver o que estivessem dando no momento, não importasse qual filme fosse. Em cartaz, anunciavam: Eat pray love, 14:00 horas, com a fabulosa Julia Roberts! (“Se não tem tu, vai tu mesmo”)

Digamos, o filme até começou engraçadinho e dava pra apostar que pagaria pelo menos a entrada, no entanto, com 60 minutos, já estávamos dispostos a levantar e ir embora, só não fomos porque ainda restava meio saco de pipoca por comer...
O filme é baseado no livro escrito por Elizabeth Gilbert, começa em New York, vai pra Índia, Roma e retorna à Índia (bocejos!), mas eis que aparece um ator espanhol (Javier Bardem), que adoro, interpretando adivinhem quem? Um brasileiro!!! Comentei ao meu marido: “Agora, não vou embora nem que o filme piore ainda mais” E aí, o cara que é espanhol, teve a voz dublada em português por um alemão (olha que inhaca!!!), imaginem que catástrofe saiu uma simples pergunta em Português, pelo “brasileiro”:
“ Vozê istá ben?”  (Não poderiam ter colocado o Santoro para interpretar o papel? Ou algum qualquer  brasileiro nato?)
O filme continua...
...  depois da Julia ter naufragado em algumas relações (porque os caras não eram tao problemáticos quanto ela), aparece o suposto “brasileiro” um homem babaca perfeito!!! Pai solteiro, que cuida do filho como se fosse um cristal e chora languidamente quando este filho bebe (de + - 20 anos), volta para casa, depois de haverem estado apenas uma semana juntos... Claro, a Julia derrete-se pelo tipo...
Putz, se o romancista queria dar um desfecho sensacional no livro e apresentar à Julia, (porque o problema era ela e nao os caras) um homem perfeito, julgou mesmo que este sairia do Brasil??? Sendo este uma autobiografia, quem a escreveu, julgou mesmo que seria enredo interessante para um livro-filme??
Pode ser, há gosto para tudo.... já que o livro superou a venda dos 8 milhões de exemplares!
Príncipe espanhol brasileiro???
Sei, sei... há muitas figuras legais em nosso país, mas não podemos deixar de dizer que há uma cultura machista,  dominante, presunçosa regida pelos galos brasileiros...
Não sei como será o livro, não pretendo lê-lo depois do filme...
Fiquei empolgada, achei que depois da trilha sonora (Samba da Benção de Vinícios de Moraes e Baden Powell), o filme terminaria em alguma cidade maravilhosa de nossa pátria. Já sei!!!! Esperei demais, estou mal acostumada com toda essa internacionalidade do nosso país!!!! Vou ser estraga prazeres e contar o final mais óbvio: A Julia fica com o cara chorão!!!! (ainda bem que o longa-metragem terminou, depois de mais de 2 horas enfadonhas, deixando a ideia de que eles viveram felizes para sempre, tenho certeza que se houvesse mais 1 hora de história, a Julia já estaria infeliz, chorando a tragédia da vida em outros braços....)

Alguém já assistiu Eat Pray Love? Por favor, digam-me que estou perturbada....

8 comentários:

  1. Geyme, não vi e não gostei. hehehe! Já titinha lido algumas resenhas elogiosas, típicas das classificações comerciais que fazem de hollywood. A sua me parece mais factível. Ultimamente estou correndo léguas dos tais best selers, dos tops de linhas, dos candidatos a oscars e outros mais feitos para impactar e vender muito, claro. Estou aqui atrás de VINCERE, RADIOGRAFIA DE UM DITADOR, que trata de Mussolini. Muito bem recomendado pela Miriam de Sales (blog CONTOS E CAUSOS). Abração. Paz e bem.

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  2. Geyme, você eu acho que você entendeu algumas coisas meio atrapalhada! hehehe Esta história é autobiográfica. Ela realmente fez estas viagens, que foram para Bali - Itália - India - Bali. E ela realmente se casou com um brasileiro (ok, também achei meio non sense que o brasileiro seja um argentino!). E ele não chorou por que o filho passaria uma semana fora, mas por que só passou uma semana com ele. O filho mora na Austrália e ele, em Bali. Ah, também achei fofo!!! Ele conta para ela, quando se conhecem, que ficava em casa cuidando dos filhos enquanto a mulher trabalhava viajando muito, por isso esse apego quase maternal. Mas não é história da cabeça de um roteirista, é a história dela! hehe
    Eu gostei do filme, aliás, gostei tanto que estou ansiosa para ler o livro!
    Beijos.

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  3. Nossa, pode apostar, Geyme!!!!! Muito água com açúcar, esperava muito mais do que uma história “mela cueca”, hehe Vi e não gostei, tampouco lerei o livro que é mais uma dessas obras que a gente vê aos montes por aí, quanto ao ator espanhol, tb adoro o Javier, mas o achei muito “frouxo” nesse papel!!! Concordo em gênero, número e grau!!!! Beijão, minha linda!!!

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  4. Não e vi e confesso que não tenho interesse, mesmo sendo uma biografia, autobiografia ou afins, apesar de adorar a Roberts!!! Pode mudar o cenário, mas a história de “amor” continua exatamente igual aos milhões que andam soltas por aí... E o ator é espanhol sim, e não argentino (apesar de ter nascido em Londres, aporta dupla nacionalidade).... E conte-nos algo, como vc está se virando pra ver os filmes em alemão, hein??? Mil urrras!!!!!!!!Beijocas, amore mio!!!

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  5. Ahhhh que inveja da minha amiga, linda, inteligente e escritora, estou louca pelo segundo livro!! não demora, please!!!!!
    Ich habe dich liebe, meine Freundin!!!

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  6. Beta, O ruim de ver filmes em dublados do idioma original ao alemão (sem subtitulo) é justamente como a Tati falou (obrigada, vou corrigir o texto), nem sempre dá pra entender tudoooooooo, mas pra mim, mesmo não entendendo à perfeição a parte do filho que morava com a mãe (até chegar aí, já havia passado 2 horas de lenga-lenga e minha cabeça voava a algo menos enfadonho), não deixou de ser exatamente como a Paty falou, “mela cueca”, não gostei do filme (sendo autobiografado ou não, não muda absolutamente nada a chatice e meu parecer), longo demais para uma autobiografia tão bobinha, adoro os atores, principalmente o espanhol, também esperava muitíssimo mais e se tudo isso saiu do livro, mas nunnnca que irei lê-lo, hehe mas é assim, gosto é gosto, é como bum-bum, cada um tem o seu!! (Acho que nem o Titanic foi tão longo quanto Eat Pray Love, eles poderiam ter resumido esse blá blá blá para 90 minutos, suficiente para o gênero em questão....). Beijos.

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  7. Aí, Geyme... Voltou "tinindo", hein? Putz! Não imaginas como a invejo (no bom sentindo, se é que é possível. Rss) por poderes desfrutar 'in loco' da cultura européia! Eu tenho que me contentar em (sub)viver nessa naçãozinha de 3º (i)mundo, na sua pior região(NE), no mais vagabundo estado desta (RN) e, não bastasse, numa provinciazinha socada nos cafundós do Judas (snif!). Bem feito! Quem mandou eu nascer pobre!!! Kkkkkkkkkkkkkkk.
    No tocante ao seu comentário sobre o 'Diário de um marido largado às traças', faz parte. Suas atitudes tinham de ser diametralmente opostas às de uma "Amélia". Por quê as mulheres têm de ser "domésticas"? Ninguém merece! Kisses, my lady.

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  8. Geyme, não consegui assistir esse filme; desisti nos 25 minutos do primeiro tempo! Como eu já imaginava, é um verdadeiro pé no saco! Uma bosta,digo, uma bomba; DETESTEI!
    Grande beijo!

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1. Está vetado o linguajar muito sacana ou ofensivo - salvo exceções bem aceitas, do tipo: xingar o próximo (isso pode!).

2. Se quiser delirar, procure a torcida do flamengo, pois de sacana aqui já basto eu!

3. A gerência de marte agradece a compreensão!

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Qualquer semelhança desse blog com a realidade, é pura cagada.

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