Queridas amigas vaidosas e lindas,
Primeiro, gostaria de
recomendar algo: Se você está interessada em aparelhos de limpeza de pele, e
ainda NÃO comprou o seu, pelo amor
das barbas do filósofo Sócrates, NÃO
compre o Clarisonic! Aqui, nesse LINK você encontrará um post muito completo
sobre todos os aparelhos que existem no mercado, seus preços, e funções.
Quando eu estive em Alemanha
em dezembro agora, encontrei por lá o Philips VisaPure SC5275, vinte euros mais
barato que o maldito Clarisonic, e provavelmente, vinte vezes mais durador.
Mas vamos ao que interessa:
O Clarisonic Mia 2 embora seja criação
de uma empresa americana é fabricado na China. Ok. O que não é mais fabricado
na China nos dias de hoje, né? O meu eu comprei através do Mercado livre (deve ser
um importador do produto) em novembro de 2014. Em dezembro do mesmo ano, ou
seja, 1 mês depois, o aparelho pifou e não voltou mais a dar sinal de vida. Eu carregava ele, e nada! O maledito ficava sempre pedindo bateria como se
estivesse descarregado. Ao procurar informações na internet sobre a pane do aparelho, encontrei várias
resenhas que diziam a mesma coisa: A
bateria está morta! A lamentação maior do pessoal era que, geralmente, seus
aparelhos pifavam depois do primeiro ano, já não tendo mais a garantia, tampouco assistência técnica no Brasil (o maior dos problemas aqui).
Ou seja, paga-se 300 paus por um aparelho
que dura um ano e depois deve ser jogado fora? Não! Mas volto a repetir o que
disse antes: Ao investir quase 300 reais nesse aparelhinho, lembre-se bem que você
está pagando mais pela propaganda agressiva que ele custa, do que pela
qualidade do aparelho em si. Não há assistência técnica no Brasil! Informe-se
bem antes de adquirir o seu e prefira outras marcas! ou cruze os dedos para nada acontecer...
Porém, se você já tem o
Clarisonic em casa, e ele também morreu,
não o enterre ainda!
Veja o meu caso:
Ao entrar em contato com o vendedor do Clarisonic e relatar o problema, fui orientada a despachar o produto para ele junto com a nota fiscal. Mas quem disse que eu a encontrei? Acho que a joguei fora sem querer. Fuck! Mas há males que vem para bem! Eu teria gasto mais em correio para devolver o produto do que para “consertá-lo”. E o mais importante é que não teria a oportunidade de mostrar o “defeito” do Clarisonic aqui no Blog para quem teve o mesmo problema, e já perdeu a garantia.
Ao entrar em contato com o vendedor do Clarisonic e relatar o problema, fui orientada a despachar o produto para ele junto com a nota fiscal. Mas quem disse que eu a encontrei? Acho que a joguei fora sem querer. Fuck! Mas há males que vem para bem! Eu teria gasto mais em correio para devolver o produto do que para “consertá-lo”. E o mais importante é que não teria a oportunidade de mostrar o “defeito” do Clarisonic aqui no Blog para quem teve o mesmo problema, e já perdeu a garantia.
O meu marido que é
engenheiro eletrônico resolveu abrir o aparelho, achando que o problema poderia
estar no “motor”. Eis que ao abri-lo constatamos que não há “motor” algum no
Clarisonic, e sua engenhoca interna é muitooooooo simples, composta basicamente
por uma mola (falando em termos estéreis) e uma bateria das mais vagabundas,
que no mercado custa 10,00 reais. Pela qualidade da peça em questão, dá para
entender perfeitamente porque o prazo de validade do produto expira entre o
primeiro e o décimo segundo mês de uso.
PS: Fato curioso é que embora o
Clarisonic exista em muitas cores distintas, aqui no Brasil só
conseguimos na cor branca.
Conheçam finalmente a
engenhoca por dentro:
Parece que uma criança o construiu, né?
Ao testarmos a bateria constatamos
que não havia mais qualquer corrente elétrica ali capaz de ser novamente
recarregada. Morta mesmo!
Solução? Se você não tem um marido engenheiro formado
em micro eletrônica que possa trocar essa bateria pra você, procure uma loja que
trabalhe com esses reparos chegando com o problema identificado de antemão (já
que substituir a bateria do aparelho é quase tão simples quanto trocar as pilhas do
controle remoto da TV, com exceção que aqui, precisa-se soldar). Banque o expert antes que algum espertinho venha com o papo
da “Rebiboca da parafuseta” e queira lhe cobrar caro por nada...
Lembre-se: o Clarisonic
sequer tem motor! Quanto uma loja pode cobrar por uma bateria nova e sua substituição?
Veja:
trocamos a bateria original do Clarisonic que era de 600mAh de capacidade (essa
custa pouco mais de 10,00 reais na loja, e dura aprox. 1 semana de bateria), por
uma de 1500mAh, três vezes mais potente, que deve deixar o aparelho com
bateria por até três semanas.
A bateria custou 25,00 reais.
Agora você já pode reviver seu Clarisonic encostado. Ou pensar duas vezes antes de comprá-lo... Afinal, para fechá-lo novamente depois de aberto, é necessário usar silicone. E aí, minha amiga, realmente chega a hora de cruzar os dedos e torcer para não precisar abri-lo nunca mais.
Dica: No tempo em que fiquei
sem o aparelho, fiz a limpeza facial com uma escovinha manual que, gentemmmm,
juro que oferece uma função muitoooo similar. A vantagem? Olha o preço! Ademais, ela não requer bateria, manutenção, não dá dor de cabeça e está sempre "carregada" para usá-la quando se bem quer. Para
justificar o que digo, comprovei o resultado no algodão. Ele sai branquinho após
a limpeza com essa escovinha aí da foto, e a pele fica tão limpa e iluminada quanto a limpeza feita através do aparelhinho.
Até a próxima!
Que legal! Muito obrigada pela informação, mas aí troca-se a bateria e recarrega ela normalmente depois?
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