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Filme Into the Wild - O lado selvagem: Boring!!!!!!!!



 





 Estados Unidos 2007 • cor • 148 min 
Direção Sean Penn
Produção Sean Penn Art Linson Bill Pohlad
Roteiro Sean Penn
Baseado em Into the Wild de Jon Krakauer
Elenco Emile Hirsch Marcia Gay Harden William Hurt Jena Malone Catherine Keener
Brian Dierker
Vince Vaughn Zach Galifianakis Kristen Stewart Hal Holbrook
Gênero Aventura Drama

Into the Wild (Na Natureza Selvagem (título no Brasil) ou O Lado Selvagem (título em Portugal)) é um filme biográfico de drama estadunidense de 2007 escrito e dirigido por Sean Penn. É uma adaptação do livro de não ficção de mesmo nome de 1996 de Jon Krakauer baseado nas viagens de Christopher McCandless através da América do Norte e sua vida passada no deserto do Alaska no início da década de 1990.


Eu queria entender porque alguns filmes ganham 5 estrelas do público, recebem prêmios, viram a coisa mais linda do mundo na boca do povo, transformam-se em pseudos ensinamentos de superação... A gente lê essa babação de ovo e fica toda empolgada, esperando ver uma coisa muito louca, uma história muito linda, tirar vários conceitos e lição de moral da trama, quando o filme sequer está na metade, e já entendemos que ele é uma bosta tão grande, que nem se o protagonista morrer no final a coisa poderá comover de alguma forma.
Tá. Vão dizer agora que sou insensível, que tenho coração de pedra, e que não passo de um animal sem sentimentos, pois o filme foi baseado não somente no romance de Jon Krakauer, como na vida e viagens de Christopher McCandless...!!! Óhhhhh Desculpem, não fiquei com peninha dele, não! Vá você para a Cochinchina e desapegue também! O que me impressiona nesses romances reais muito imbecis, é quando eles são trazidos ao mundo como heroicos! De fato, como essas histórias são contadas... “Papai materialista” (e por isso vilão), “filhinho idealista e audacioso” (e por isso, o mocinho retumbante).
Cara, pra começo de conversa, vou corrigir revisar a sinopse que li na Wikipédia, mostrando a partir disso meu ponto de vista sobre a história:

Christopher McCandless ao terminar a faculdade, doa todo o seu dinheiro a uma instituição de caridade, muda de identidade e parte em busca de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do cotidiano.

Christopher McCandless nunca trabalhou para conquistar o próprio dinheiro, e assim, poder “doá-lo”. O que ele doou foi sua rebeldia e insolência através de um cheque. Fica fácil “doar” valores quando não suamos para conquistá-los. Bom, talvez nunca seja fácil “doar” dinheiro, mas mesmo assim, se o rapaz tivesse doado um dinheiro exclusivamente dele, sendo essa uma história real, ele não teria me parecido tão Bozo.
Chris também muda de identidade para não ser encontrado pelos terríveis familiares que (com altos e baixos na relação, ou não) - sempre estiveram ao lado dele: Seus pais! Sim, Chris é independente e mostra ser desapegado aos bens materiais, por isso além de doar “seu” dinheiro, ele não somente rejeita o carro novo que seus pais queriam lhe dar, como abandona o carro velho (também presente de seus pais) depois de a natureza ter engolido o veículo em uma tempestade de areia.
Chris é tão, mas tãoooo desapegado, que sequer pensa, reflete ou avalia a dor das pessoas que ficam sem notícias dele, desaparecendo do mapa sem deixar rastros. Afinal, tudo que importa é queimar dinheiro, desfazer-se de seus documentos para ser livre, e seguir rumo à viagem que promete transcender o materialismo do mundo em questão. Oh, Chris! Em sua busca pela natureza e liberdade, ele prende a própria família em uma corrente de dor e agonia, gerada por sua total ausência de notícias. Mas o que importa, segundo a moral da obra em questão, é o desapego do material, e o encontro com a natureza, não importando quantas pessoas sejam deixadas para trás, e nem a forma como se pise em suas cabeças medíocres.
Sim, Chris quer ficar em contato com a natureza, mas em suas andanças, antes de atingir o tão sonhado objetivo, ele bem que procura cama e refeição entre os abrigados pelo estado; miseráveis que de fato NÃO têm um lar para recorrer. Chris também vira as costas para um velho senhor com quem morou e fez uma amizade leal, chegando ao ponto de ser ofertado para adoção. Adoção! Pobre Chris, “órfão” de pais vivos!  Que vem de uma família materialista e desestruturada (e quem não?), fazendo amigos maravilhosos e exóticos no decorrer da longa estrada.
Tão desapegado às coisas mundanas e aos laços familiares com seus pais e irmã, nosso herói decide ir para o Alasca, refugiar-se desse mundo BIZARRO, sem dizer a ninguém para onde vai, quando (e se) volta, sem lenço nem documento (como diria a canção).
Se Sean Penn quis mostrar a valentia desse rapaz através de sua determinação de chegar ao Alasca - fazendo fogueirinhas com dinheiro, queimando seus documentos, virando as costas à família como se eles não importassem em absoluto (pois afinal são desestruturados e materialistas) - em minha opinião, o intento fracassou, e fracassou FEIO! A biografia de Chris mostrou que ele era não somente um tremendo egoísta, como também um perfeito hipócrita! Afinal, Chris bem tentou tirar a cama de um pobre para refugiar-se ali. Chris também se instalou nos aposentos de um veículo abandonado quando chegou no “paraíso”. Chris sacrificou a vida de um animal que alimentaria uma família inteira por meses, para aliviar a dor de seu próprio estômago vazio, tendo com isso desperdiçado não somente a vida do bicho à toa, como provado a si mesmo sua incapacidade para realizar esse sonho estúpido, muito aquém de suas habilidades. Ah, ok! Chris se arrependeu bastante de ter matado o animal, vendo a carne do pobre bicho apodrecer embaixo de seu nariz. E aí? Provavelmente o sonhador teria ficado lá no Alasca mesmo se conseguisse ter se virado por seus próprios meios. Mas Chris não conseguiu! Estava frio. Não tinha mais animais para abate. Nem plantas comestíveis. Acabou-se o saco de arroz! Não havia hippies amigos, nem hospitais, farmácias, comércios para tirá-lo dessa tremenda enrascada. Ora, o sonho desse rapaz! Que puro e ingênuo isolar-se tão categoricamente da sociedade! Que valente ele ter perdido o cinto para a magreza de sua pele! 
A natureza - antes linda, magnificente e acolhedora - terminou por engolir os sonhos e o próprio sonhador, liquidando para sempre a moral que sua existência aventureira tentava descobrir.
Que pena Chris não ter conseguido sair mais de lá quando tentou. Quando enfim refletiu sobre seus familiares, sobre as comodidades do lar, tendo em vista o risco da própria sobrevivência se continuasse ali... A utopia miserável maravilhosa de Chris foi paga com a própria vida. E o mais cômico da biografia de Chris, romanceada nas páginas de um livro e no próprio cinema? O cara mais egoísta de todos; aquele que não deu nada para ninguém, não fez nada altruísta pelo outro, negligenciou a própria família... escreveu em suas palavras finais, antes de morrer corroído pelas doenças da fome:

O sentido da vida é compartilhar!

Pode isso soar mais hipócrita e imbecil vindo de um cara que se isolou de todo mundo para viver como bem quis? O que Chris compartilhou, hein?
Se de fato ele aprendeu isso, lamentavelmente, foi tarde demais...

MENOS créditos: Diálogos toscos
Frases de efeito muito vazias
Filosofia para cabeças ocas
Chris foi influenciado por leituras que incluíam Tolstoi e Thoreau... Nãooooooo!!!!!!!
Kristen Stewart em um papel muito babaquinha (sim, ainda mais do que costuma ter) tocando violão e cantando bem mal dublado, de pernas abertas depois, oferecendo as intimidades para o Chris...

MAIS créditos: As paisagens em solo americano, é claro! Os lugares por onde o filme percorre são D+!
O ator ter emagrecido tanto para desempenhar o papel.

*******

Mais, não digo!
Assistam a sétima obra de Sean Penn, morram de tédio, e abram seus próprios parênteses a respeito da ventura e desventura de Christopher McCandless.

Até a próxima, amigos cinéfilos! 

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Qualquer semelhança desse blog com a realidade, é pura cagada.

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